Arf,arf,arf... A onomatopéia serve para ilustrar como estou me saindo na tentativa de acompanhar os cinco cursos disponíveis no AVA da ABED, ouvir as palestras em MP3 e assistir as palestras em webcast. Isso sem falar no twitter... Contabilizando de forma bem superficial, são dezesseis fóruns para opinar, debater, apresentar, discutir, sei lá mais o que. Para completar, um dos professores resolveu colocar tarefas para os participantes! Será que existe dispensa do trabalho para acompanhar eventos virtuais? Não pude deixar de rir sozinha ao perceber que precisaria de muito mais tempo (nem parece que trabalho com EAD) para ler os textos, participar das discussões e fazer os downloads dos vídeos (ah, sim, falha número um, os vídeos são imensos, sem banda larga de um mega não dá para ser feliz!). Minha avaliação até o momento é que tudo está muito confuso, mas como experiência já vale a pena. Não consegui participar das atividades no Second Life e nas outras propostas, não existe um eixo centralizador das atividades além da programação.Só hoje descobri que tinha um espaço de debate do Orkut. Achei estranho não receber nenhuma mensagem, seja por e-mail ou no próprio ambiente. Enfim, para um evento que privilegia a comunicação e interação, as ferramentas estão deixando a desejar. Para quem não viu o avatar esquisitão do ambiente do evento, a imagem dele está ilustrando o post. Os olhos dele acompanham o mouse, mas ao invés de um efeito especial legal (cool), o resultado fica mesmo é assustador (freak). O usuário diante da figura com cara de apresentador de jornal das oito da noite, tem duas alternativas: pode morrer de rir ou sair correndo. Difícil mesmo é ficar indiferente ao avatar...
2 comentários:
Maravilhosa e dinâmica professora! Eu continuo aprendendo muito com você... Por isso visito sempre o seu blog e até tentei me inscrever no seu curso de E@D no Moodle, no entanto pede um código de inscrição.
Para mim você é uma enciclopedia "on line".
Abraços carinhosos,
Uires
Poxa!!!
Eu pensando que a EAD era para "dinamizar" o ensino e facilitar a "formação", mas, pelo dito e lido, a coisa está complicada e não é nada disso!
Estarei errado? Será que vai dar certo esse negócio de quererem, "entre outros coisas", acabar com a profissão docente?
Um abraço, Aninha!!
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